sexta-feira, 2 de outubro de 2009


Sinceramente já extrapolaram os limites quanto ao caso da professora e dançarina de pagode, que eu ainda não decorei o nome, nem pretendo, mais se você teve a felicidade de não obter informações sobre o caso, basta jogar no Youtube, que aparecerão vários vídeos dessa criatura com a calcinha toda enfiada nas nádegas sendo ovacionada pelo público masculino.
A atual exposição inescrupulosa da mídia local vem influenciando outras ‘mulheres ’a agirem da mesma forma. São jovens que desejam 15 minutos de fama, que permitem ser expostas como objeto sexual de forma extremamente depreciativa.
Em alguns segundos a professora conseguiu ser capa de jornais locais, ter visibilidade local e nacional em programas de televisão, e comentam-se agora um contrato com uma revista masculina.
Lembro de uma pesquisa que a ex-prefeita de São Paulo Marta Suplicy, fez com os jovens das favelas paulistana, onde quase todas as crianças tinham o sonho em ser o jogador de futebol Ronaldo e/ou a dançarina do extinto É o Tchan Carla Perez.
Na minha época (olha que não tem tanto tempo assim), meus professores faziam aquela velha pergunta no primeiro dia de aula: O que você quer ser quando crescer? A febre era ser médico, advogado, juiz, entre outros, profissões que exigem esforço do nosso telencéfalo altamente desenvolvido. A febre dos dias atuais é ser dançarina e jogador. Fico preocupado com essa informação, imagine o futuro da próxima geração mexendoo bumbum e jogando bola.
Sem desmerecer o trabalho dos esportistas e das dançarinas. Mais viver com pouco esforço mental é falta de qualidade de vida.